A peça “Sem Dengo, Sem Dengue” consiste numa tentativa de combate, muito bem humorada, à doença que assola nossa cidade, o estado e por que não dizer, o país. No entanto, diante de nossa humilde área de alcance, pretendemos contribuir, significativamente, para sua erradicação em Fortaleza, promovendo uma série sistemática de representações em locais estratégicos, seguidas, se for de comum acordo com a prefeitura, de debates direcionados à temática em questão. Considerando-se a imediata assimilação por parte do público, mediante comprovação constatada em experiências anteriores, tornar-se-á bastante plausível e viável este trabalho de percepção e fixação posterior, assim como a efetiva contração deste serviço que traz todas as informações pertinentes e necessárias ao atingir de tal intento.
O enredo se desenvolve a partir de uma cidade interiorana, onde a “família dengosa” reside, mas resolve migrar para a capital devido à falta d’água, já levando o vírus dentro das fêmea-mãe, uma vez que fora infectada por um visitante. Ao chegar, passam por uma verdadeira maratona à procura de água limpa, inclusive, quando “Denguinha se envolve “- com uma galera da pesada!”; até encontrarem uma piscina descuidada e sem cloro de uma madame à beira do fim da vida boa, e, lá, reproduzem e a infectam, juntamente com sua amiga Clotilde (uma perua de favela). Contudo, eis que surge “Raimundo Fumaça” – pra acabar com a sua raça!”. Sendo assim, depois de ferrenha luta de “Teatro de Quadrinhos”, elimina todos, menos “a mosquita-mãe: Dengosa, a poderosa!” (lembrando que é preciso ter cuidado, pois a qualquer hora, o dengue pode atacar). Então, depois da morte de Clô, sua “- ...esperança de escapar da falência”, por dengue hemorrágica, Crilárvia acaba se arrumando com o Raaai!...
Grupo de Teatro Pé-no-Chão
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